domingo, junho 10, 2012

Conselheiros do STA isentos e honestos?

Vejam a lata dos conselheiros do STA:

A PGR aplicou-me uma pena de demissão que o STA anulou, por erro sobre os pressupostos de facto, isto é, porque faltava um requisito para tal pena.

Logo a seguir, a mesma PGR, no mesmo processo e com os mesmíssimos factos aplicou-me a pena de aposentação compulsiva que tem precisamente os mesmos requisitos que a pena de demissão, isto é, se falta um requisito para esta falta o mesmo requisito para aquela.

Foi impugnada a pena de aposentação compulsiva por violação do caso julgado anulatório da pena de demissão.

E que dizem os conselheiros?

Que não porque, embora o STA devesse conhecer da questão no acórdão anulatório, só há trânsito em julgado nos precisos termos em que o Tribunal decidiu e não quando o Tribunal devia e podia conhecer da questão.

A PGR, por seu lado, invoca que quando eu impugno a pena de aposentação compulsiva estou a violar o caso julgado de anterior decisão do STA porque, nessa altura, o STA devia e podia ter tido conhecimento da questão e que, portanto, o caso julgado, também o abrange.

E o STA dá, por duas vezes, razão à PGR, usando, para tanto de duas argumentações absolutamente contraditórias!!!!

Vejam a duplicidade de critérios para mim e para a PGR, quanto à mesma questão, praticada por estes pretensos isentos conselheiros do STA!!!.

Esta gente é honesta?

Com estas práticas, claro que não!

Esta gente está apenas feita, enquanto "juizes", com a PGR, que é a entidade disciplinar que me persegue!

Aqui ficam os seus nomes para a posteridade:

Alberto Acácio de Sá Costa Reis (relator) – José Manuel da Silva Santos Botelho – Adérito da Conceição Salvador dos Santos.

O último Acórdão da vergonha destes senhores pode ser lido AQUI.

PS.- Confronte-se, agora, este último referido Acórdão, quanto à temática do caso julgado, com o primeiro Acórdão que sobre o mesmo assunto do caso julgado (mas numa construção completamente contraditória e incompatível com a primeira) pode ser lido AQUI, tudo sempre decidido de maneira dolosa pelo STA, em prevaricação e denegação de justiça, para não me dar razão.
on-line
Support independent publishing: buy this book on Lulu.