quinta-feira, março 20, 2014

HISTÓRIAS BEM REAIS DA "JUSTIÇA" PORTUGUESA...

Casei-me em 1991, ainda era Delegado do MP.

Este matrimónio dura até ao presente – tem, pois, cerca de 23 anos de idade, o que prova que eu não era um escroque de um magistrado que me consorciava, todos os anos, em casamentos “brancos”, para obter prendas ilícitas.

Naquela data e por causa do facto, foi oferecida ao casal uma viagem de núpcias, por uma semana, a Palma de Maiorca – na altura era mais barata uma semana nesta ilha balear do que no Algarve.

Certos porcos e salafrários sabujos do Ministério Público – abrangendo na sua cúpula, membros do Conselho Superior do Ministério Público -, além de devassarem a minha vida privada quanto ao meu casamento, quiseram transformar tal facto num acontecimento abominavelmente asqueroso ao acusarem-me criminalmente (onze anos depois…) de corrupção, por causa daquela prenda nupcial.

Claro que, em sede de instrução, por mim requerida, um Senhor Desembargador honesto e íntegro - de consciência pura -, ordenou o arquivamento do processo, o que não aconteceu, desde logo, porque uma histérica de uma agente do MP recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça que, apesar disso, manteve a decisão do ínclito referido Desembargador…

Fica o registo de que esta cáfila de seres ominosos do Ministério Público actuou contra mim por iniciativa do magistrado Nazi, secundado pelo magistrado inspector Cigano e em execução simbiótica pelos “amigos” do mesmo Nazi…

Que filhos da puta!

PS.- Salvaguarda-se desta história a PGR pós 12.10.2012 e os meus amigos e conhecidos que sempre me apoiaram no meio desta barbárie lusitana. Salvaguardam-se também todas as pessoas íntegras e honestas que há nas magistraturas, e que muitas são.

- Victor Rosa de Freitas -

domingo, março 02, 2014

O MEDO da Justiça portuguesa...

Por que tem medo a Justiça portuguesa de investigar este "parti-pris" do STA contra a minha pessoa?...

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