quarta-feira, junho 29, 2016

TRISTES REALIDADES...


A seita da "justiça" portuguesa é profundamente avessa à liberdade de expressão alheia, mormente quando a crítica é feita àquela seita...
Já repararam na carinha de imbecis que certos magistrados ostentam, fruto das imerecidas vénias ubíquas de que são beneficiários?...
Ah pois é!
Os magistrados deveriam ser eleitos!...
Dizem os defensores do "status quo" que se os magistrados fossem eleitos poderiam ficar reféns de clientelas eleitorais... E que a sua legitimidade decorre da Constituição e da lei...
Ora, ora...
Como dizem os seus opositores: se os magistrados não cumprem a Constituição e a Lei, a sua legitimidade "legal" é oca e vazia...
A "justiça" não tem legitimidade, apenas poder nu e cru...
Mas como qualquer poder político sem legitimidade, mais tarde ou mais cedo, perde o poder...
Há todo um bruaá de fundo populacional que não reconhece legitimidade à "justiça"...
E o poder que tem - tal "justiça" - não tardará em cair, se os magistrados não forem eleitos, única via de atenderem aos interesses das populações...
- Victor Rosa de Freitas -

segunda-feira, junho 27, 2016

O MAL...


É nas margens de erro do nosso livre-arbítrio que está o mal...
- Victor Rosa de Freitas -

sexta-feira, junho 24, 2016

CARTA ABERTA À SENHORA MINISTRA DA JUSTIÇA...


Não se esforce, senhora Ministra.
Não vale a pena.
A Justiça portuguesa não passa de um grande boato.
E a senhora, enquanto membro do CSMP, deixou “passar” por ali e subscreveu – tornando-se, pois, co-autora material – ilegalidades gritantes…
A “justiça” portuguesa reduz-se a isto: uma “justiça” pirata e terrorista.
Pirata, porque fora-da-lei – embora com o apoio de poderes clandestinos.
E terrorista, porque incrimina e condena pessoas fora das regras do Estado de Direito.
Pirata, ainda, porque foge, como o diabo da cruz, das evidências que a põem em causa…
Terrorista, também, porque não tem legitimidade democrática – e a decorrente da lei, que ela não cumpre, também inexiste - e assenta apenas num poder “seco” e “cru”.
Desista, senhora Ministra.
Não vale a pena.
“Ma gavte la nata” e toda a propaganda em que assenta a “justiça” portuguesa reduzir-se-á a borborigmos mal-cheirosos.
Desista, senhora Ministra.
Não vale a pena.
A senhora não pode fazer nada.
“Ma gavte la nata”!
DEMITA-SE!
O seu papel é indiferente: não adianta nem atrasa…
DEMITA-SE!
Deixe-se de pruridos!
“MA GAVTE LA NATA!”
- Victor Rosa de Freitas –

domingo, junho 19, 2016

APOFTEGMAS...


A Verdade - bem como o Segredo dessa Verdade - é Aristocrática...
A Aristocracia guarda a Verdade e "democratiza" a existência do Segredo...
O Mundo há-de ser sempre dominado por uma Aristocracia - a que domina a Verdade...
A "democracia" é uma ilusão, pois a maioria vive à procura do Segredo - que nunca encontra...
E quem o encontra passa a pertencer à Aristocracia...
- Victor Rosa de Freitas -

sábado, junho 18, 2016

REFLEXÕES...


A Humanidade vive um Caminho histórico evolutivo...
Mas a maioria das pessoas vive apenas num Existencialismo sartriano, num Absurdo camusiano, consumista, obscuro, de adiamento da Vida, à espera da Verdade procrastinada...
Poucos são os que vivem na Crista do evoluir Humano...
E, estes, são incompreendidos e perseguidos...
Foi assim com Pitágoras, Prometeu, Cristo, Luther King, JF Kennedy e tantos, tantos outros, vítimas e mártires da obscuridade humana...
Estar na Crista da onda do evoluir Humano é espiritualmente compensador, quando se busca, desinteressadamente, a Verdade...
Apesar dos escolhos, das tormentas, das incompreensões, vale a pena....
Porque o Caminho é Infinito, Divino, sem Limites, numa palavra, PLENO...
Este é apenas um pequeno Testemunho sobre a Vida...
Para constar se lavra esta pequena reflexão...
- Victor Rosa de Freitas -

quarta-feira, junho 08, 2016

DE QUE TÊM MEDO OS CONSELHEIROS DO STA?...


Por que será que os conselheiros do STA têm medo de se pronunciar sobre a minha argumentação – baseada em factos – e omitem pronúncia sobre isso?...
Por que fogem, como o diabo da cruz, das minhas irrebatíveis – pela lógica elementar – razões?...
Se Portugal fosse um Estado de Direito, os membros do CSMP e os conselheiros do STA já teriam sido processados criminalmente por denegação de justiça e prevaricação…
Teria a sua graça vê-los sentados no “mocho”, sujeitos a serem condenados em pena de prisão efetiva…
Seria uma grande purga para esta “justiça” destinada a labregos, a este povo bruto, ignorante e besta de carga…
Pois, como diz o outro: - “A “justiça” portuguesa, afinal, não passa de um boato…”
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -

sexta-feira, junho 03, 2016

PARÁBOLA DO LABREGO E DO MAGISTRADO...


Imaginemos um labrego a braços com a Justiça.
Imaginemos que o labrego conhece um magistrado.
O que pensa o labrego?
É simples:
- "Se eu envolver o magistrado nas minhas tropelias, "eles" - a seita da "justiça", como ele diz, a que pertence o magistrado - vão proteger o magistrado e deixam-me em paz..."...
Só que as coisas não se passam assim.
E o magistrado é incomodado, quando não mesmo, cilindrado.
Quantos magistrados já passaram por isso?
E os "labregos" da "justiça" não veem isso?
Parece que não!
Para constar se consigna esta pequena parábola.
- Victor Rosa e Freitas -

O DIREITO É UMA CIÊNCIA...


O Direito é uma ciência jurídica.
O Direito é como um puzzle: todas as peças têm de encaixar no devido lugar que lhes compete.
Quando uma peça é posta num lugar indevido, mais tarde ou mais cedo a imperfeição vai-se refletir noutro lugar.
Assim é o Direito: quando se faz batota de uma lado, mais tarde ou mais cedo essa batota aparece noutro lugar.
Será que os sábios membros do CSMP e os doutos juízes do STA não sabem disso?
Claro que sabem!
Ao que eles não estão habituados é que as pessoas denunciem as peças erradas que eles colocam no puzzle do Direito.
Para constar se consigna!
- Victor Rosa de Freitas -

quinta-feira, junho 02, 2016

APOFTEGMAS...


É impossível haver uma sinarquia; por muito que uma elite sábia, douta, culta e incorrupta - mesmo secreta - a bem pense e elabore, as turbas - que têm sempre líderes ignaros e oportunistas - destroem tudo...
- Victor Rosa de Freitas -

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