quinta-feira, abril 20, 2017

DUAS MANEIRAS DE VIVER...


No Mundo, há duas maneiras de viver...
Uma, é meramente reativa: somos objeto de estímulos ou solicitações exteriores e reagimos...
Outra, é ativa: tomamos nas nossas mãos a definição do nosso destino; atuamos, temos iniciativa, somos criativos...
Na primeira, quando cometemos erros, condenamos o Mundo...
Na segunda, quando erramos, assumimos as nossas responsabilidades...
Na primeira, não aprendemos quando erramos...
Na segunda, cada erro é uma lição...
Na primeira, somos escravos das circunstâncias...
Na segunda, somos senhores de nós próprios...
Cada um que escolha entre estas duas alternativas de vida...
Já agora, pensem nisto!
- Victor Rosa de Freitas -

sábado, abril 01, 2017

"JUSTIÇA” – UM BECO SEM SAÍDA?…


Genericamente, podemos afirmar que os homens se dividem em duas classes: a dos responsáveis e a dos irresponsáveis…
Os homens responsáveis são aqueles que respeitam as normas morais e éticas, designadamente as ético-penais, ou seja, aqueles que NÃO cometem crimes…
Os homens irresponsáveis são aqueles que NÃO respeitam as normas morais e éticas, designadamente as ético-penais, ou seja, aqueles que cometem crimes…
Toda a nossa dogmática penal assenta na culpa – só quem merece censura pelo seu comportamento pode ser acusado e condenado por ilícito criminal…
Ora, os homens responsáveis NÃO cometem crimes, como vimos, pelo que não podem ser condenados por eles…
Os homens irresponsáveis cometem crimes mas - porque são irresponsáveis e NÃO merecem censura – não podem, pois, ser condenados por ilícito criminal, por ausência de culpa…
Ou seja, segundo a dogmática penal levada às suas últimas consequências – e respeitando as devidas aporias – ninguém pode ser condenado por ilícito criminal…
Toda a “justiça” parece estar num beco sem saída…
Mas, perguntará o leitor, como se combate, então o crime e os danos individuais e sociais causados pela sua prática?...
A resposta está contida na pergunta…
Combate-se o crime condenando os autores de práticas danosas previstas nas tipificações penais…
Mesmo sem culpa!...
Disse!
- Victor Rosa de Freitas -
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